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Visitar ou não, eis a questão. O ringfencing de Costa à volta de Sócrates tem sido tão eficaz quanto calculista, escrevi eu no Público de 16 de Dezembro.
Eis o meu texto de terça-feira no Público, acerca do nome que mais queima na política portuguesa. Para ler aqui.
Hoje, no Público, escrevo sobre o último e horrível mês do governo de Passos Coelho - uma prenda que António Costa nem nos melhores sonhos poderia esperar. Para ler aqui.
Hoje, no Público, faço a análise da vitória de António Costa. Aqui.
No meu texto de hoje no Público defendo António José Seguro. Não é coisa que aconteça todos os dias. O milagre pode ser lido aqui.
Hoje, no Público, escrevo sobre a entrevista de António Costa ao Expresso de sábado, onde afirmou que o seu verdadeiro adversário era Rui Rio. Para ler aqui.
António Costa e o director financeiro da sua campanha tiveram a simpatia de responder ao meu último texto. Mas eu não fiquei muito esclarecido com os seus esclarecimentos. Saiba porquê aqui.
Embora me pareça que António Costa dará um muito melhor primeiro-ministro do que António José Seguro, os maus hábitos demoram a morrer. Por exemplo, este: a falta de transparência sobre a origem dos rios de dinheiro que Costa anda a gastar na campanha. Para ler aqui.
Há uma coisa que eu não percebo. Se Mário Soares tem tantos amigos no PS, porque é que nenhum deles o avisou que tinha enfiado o segundo botão na primeira casa do casaco?
Eu sei que ele anda super de esquerda, mas suponho que ainda não tenha chegado ao ponto de amputar o braço direito. Ora, era isso que parecia durante a sua última intervenção no Tivoli. Coitado do homem.
É que assim não dá para confiar nos socialistas. Se António Costa nem sequer serve para endireitar o casaco de Mário Soares, como é que nós nos podemos fiar nele para endireitar o país?
O meu texto de hoje do Público dá mais algumas traulitadas em António José Seguro e sus muchachos, ao mesmo tempo que presta uma sentida homenagem a O Sexto Sentido. Pode lê-lo aqui.