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Hoje, no Público, escrevo sobre o chumbo do Tribunal Constitucional ao referendo sobre a co-adopção. Para ler aqui.
N'O Insurgente, Ricardo Campelo de Magalhães tem pelo menos o grande mérito de colocar numa frase a verdadeira objecção à questão da co-adopção:
É simplesmente evitar a glorificação de um estilo de vida que eu, de todo, não acho de acordo com a lei natural.
Aleluia, aleluia. Estamos-lhe em dívida pela coragem e pela clareza.
Aquilo que Ricardo Campelo de Magalhães terá mais dificuldade em demonstrar é de que forma essa frase coloca o interesse superior de uma criança à frente das convicções ideológicas de um adulto.
Hoje, no Público, regresso ao tema da co-adopção, para tentar explicar porque é que a lógica não pode ser uma batata e contrariar um estranho argumento que vi ser utilizado por quem se lhe opõe. O texto pode ser lido aqui.