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Retire-se o amor

por João Miguel Tavares, em 23.01.14

Hoje, no Público, regresso ao tema da co-adopção, para tentar explicar porque é que a lógica não pode ser uma batata e contrariar um estranho argumento que vi ser utilizado por quem se lhe opõe. O texto pode ser lido aqui.

 

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7 comentários

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Mafalda a 23.01.2014

Olá JMT.

Agradeço que tenha vindo acender os ânimos da malta. É verdade que havia tantas outras coisas para nos preocuparmos neste momento, mas alguém está a conseguir o que quer... distrair-nos.
Ora bem, o que queria perguntar (e desculpe a minha ignorância) é, porque se está a querer colocar tudo numa só questão? A co-adopção de crianças com a adopção de crianças por pessoas do mesmo sexo?
Não é o problema legal da co-adopção relativo a pais adoptantes hetero, gays, pais biológicos,etc? Portanto um problema do interesse das crianças e não de quem as adopta ou co-adopta?
Sou uma jovem e de facto o que me intriga é o PSD e a JSD querer por tudo num mesmo peso... ou estou a ver mal o filme?

Eu não percebo nada política e muito menos dos meandros dela, mas isto parece-me que está ser uma grande confusão para muitas cabeças pequenas.

Se calhar as minha dúvidas são parvas, mas se isto for mesmo para a frente, muito mais malta jovem (até mais jovem que eu) vai ser chamada a por uma cruz e acredito que a maioria não vai saber o que está a fazer (vamos acreditar que não é assim...). Por isso, na esperança que muitos o lêem, pode-me ajudar-me a perceber?

Obrigada e desculpem a minha ignorância.
Mafalda
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João Miguel Tavares a 23.01.2014

Olá, Mafalda. Eu acho que a resposta à sua questão já está na sua pergunta: "muito mais malta vai ser chamada a pôr uma cruz e acredito que a maioria não vai saber o que está a fazer". É por isso. Misturando adopção e co-adopção é mais fácil conseguir que ambas as medidas sejam chumbadas em referendo, quando uma não tem nada a ver com a outra. É triste mas é assim.

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