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O chumbo que se impunha

por João Miguel Tavares, em 20.02.14

Hoje, no Público, escrevo sobre o chumbo do Tribunal Constitucional ao referendo sobre a co-adopção. Para ler aqui.

 

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4 comentários

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Roberto a 20.02.2014

Caro JMT,
Domino pouco o assunto mas fico na dúvida se o interesse em misturar a adopção e co-adopção não tem outros objetivos para além da "contaminação", tal como referiu.
Na hipótese da co-adopção ser legal mas a adopção não, o que impede uma pessoa (que mantem uma relação gay) de adoptar uma criança, como pessoa singular, e mais tarde (meses ou anos) o seu parceiro(a) pedir a co-adopção da criança? Não será isto uma forma de adopção disfarçada? Não será isto que o PSD quer evitar e por isso mistura os assuntos?
Percebo perfeitamente que, se a família já estiver constituída, co-adopção e adopção são assuntos distintos.
Já agora, sou a favor das duas questões, embora não pareça!

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