Caro JMT, Domino pouco o assunto mas fico na dúvida se o interesse em misturar a adopção e co-adopção não tem outros objetivos para além da "contaminação", tal como referiu. Na hipótese da co-adopção ser legal mas a adopção não, o que impede uma pessoa (que mantem uma relação gay) de adoptar uma criança, como pessoa singular, e mais tarde (meses ou anos) o seu parceiro(a) pedir a co-adopção da criança? Não será isto uma forma de adopção disfarçada? Não será isto que o PSD quer evitar e por isso mistura os assuntos? Percebo perfeitamente que, se a família já estiver constituída, co-adopção e adopção são assuntos distintos. Já agora, sou a favor das duas questões, embora não pareça!