Hoje, no Público, escrevo sobre o estado geral da esquerda e sobre que tem mais futuro na política: os idealistas com alguma ingenuidade ou os super-esquemáticos. Para ler aqui.
Eu não sou amigo do Rui Tavares. Conversámos quatro ou cinco vezes, se tanto, e no meio da rua. Falei mais vezes na vida com o Daniel Oliveira do que com ele. Empatia só pelo seu idealismo, que acho que não deve ser considerado defeito.
Escrevi amizade e queria ter escrito simpatia. A tua simpatia por ele tolda-te o discernimento. Mas, claro, pode não ser a simpatia, pode ser outra coisa qualquer a turvar-te o juízo.