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O saneado Baptista-Bastos

por João Miguel Tavares, em 30.10.14

Hoje, no Público, escrevo sobre Baptista-Bastos e a sua irritante mania de se colocar no pináculo moral do jornalismo português. E quando se vai a ver...

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Patético e preguiçoso me confesso

por João Miguel Tavares, em 28.10.14

No Público de hoje, tento combater a minha preguiça e patetice analisando os cortes de Pedro Passos Coelho. Para ler aqui.

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O superior interesse do aluno

por João Miguel Tavares, em 23.10.14

Hoje, no Público, escrevo sobre as prioridades invertidas no ensino público português, onde os interesses dos professores e do ministério atropela com vergonhosa frequência os direitos dos alunos. Para ler aqui.

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A incompetência do incompetente

por João Miguel Tavares, em 21.10.14

Hoje, no Público, escrevo sobre o Orçamento de Estado para 2015, e a insistência em chamar neoliberal a um governo que não pára de aumentar impostos. Para ler aqui.

 

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"Não existe solução", diz António Costa

por João Miguel Tavares, em 16.10.14

No Público de hoje, por causa das inundações na capital, entretenho-me a fazer comparações entre as opiniões do presidente da Câmara de Lisboa e do candidato do PS a primeiro-ministro. Para ler aqui.

 

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Manuela Ferreira Leite loves golden shares

por João Miguel Tavares, em 14.10.14

Hoje, no Público, escrevo sobre as declarações de Manuela Ferreira Leite na TVI24, e os seus suspiros pelo regresso das tristes golden shares. Não, minha senhora, não.

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O suicídio político de Passos Coelho

por João Miguel Tavares, em 09.10.14

Hoje, no Público, escrevo sobre o último e horrível mês do governo de Passos Coelho - uma prenda que António Costa nem nos melhores sonhos poderia esperar. Para ler aqui.

 

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"Amália há só uma." Porquê?

por João Miguel Tavares, em 07.10.14

O pessoal do Observador resolveu convidar-me para falar de Amália Rodrigues no 15º aniversário da sua morte. O resultado é este.

 

 

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Caro Nuno Crato: ainda aí está?

por João Miguel Tavares, em 07.10.14

Aquilo que se está a passar neste início de ano lectivo ultrapassa todos os limites da incompetência. No Público de hoje, pergunto que raio falta acontecer para que Nuno Crato se demita?

 

 

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Vítor Ramil - vénia, vénia - vem ao São Luiz

por João Miguel Tavares, em 02.10.14

 

Durante os muitos anos que escrevi sobre música brasileira, o nome de Vítor Ramil foi uma presença sussurrada. Aquilo a que se costuma chamar "um segredo bem guardado", expressão com que habitualmente se classifica um artista que 127 pessoas consideram um génio e 127 milhões ignoram tristemente.

 

Eu conhecia os discos "Ramilonga" e "Tambong", comprados numa viagem ao Rio de Janeiro (infelizmente, os seus discos nem sequer se arranjam por cá), e os ecos da sua "estética do frio", essa reflexão muito particular sobre a identidade cultural do Rio Grande do Sul, de onde Ramil é originário. No entanto, culpa das dispersões e do excesso de audições, nunca dediquei a essas obras a atenção que elas mereciam.

 

Foi preciso esperar por "Délibáb", extraordinário disco de milongas onde os textos de Jorge Luis Borges se misturam com os do poeta gaúcho João da Cunha Vargas, para finalmente me cair a ficha - quem raio é este gajo, pensei eu para com os meus botões? 

 

Foi um clique. E um clique que não desclicou. O gajo era Vítor Ramil, claro, e o DVD que acompanhava "Délibáb" demonstrava o espantoso rigor, a espantosa originalidade e a espantosa criatividade do músico gaúcho, que nos levava directamente para as pampas à força de duas guitarras e uma magnífica voz. Mas não fazia só isso: mostrava-nos uma nova maneira de falar português, via Cunha Vargas. Grande música e grande literatura? Não é todos os dias.

 

Vi tocar Vítor Ramil na Culturgest, há quatro ou cinco anos, caiu-me o queixo durante hora e meia (não foi só a música: as conversas entre canções valeram tanto como as próprias canções) e prometi a mim próprio que de cada vez que Ramil voltasse a Portugal eu estaria na plateia para o escutar. E é promessa para cumprir.

 

Na próxima terça-feira, 7 de Outubro, pelas 21 horas, Vítor Ramil vai estar no São Luiz a apresentar o seu próximo trabalho, "No Mês que Vem". É mais um disco extraordinário, um álbum duplo que olha e relê toda a sua carreira. Não é um "best of" - é uma autobiografia musical interpretada com suprema elegância. Como convidados, promete-se Gisela João, Mário Laginha e o guitarrista argentino Carlos Moscardini.

 

Se havia 127 pessoas que consideravam Vítor Ramil um génio, depois de eu o escutar com atenção passámos a ser 128. Ora, não há qualquer razão para esse número não continuar a aumentar.

 

Para abrir o apetite, aqui ficam dois dos seus temas: "Estrela, Estrela", talvez o mais conhecido, e ainda aquele que dá nome ao seu último disco, "No Mês que Vem". E lembrem-se: ao vivo ainda é melhor.

 

 

 

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